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Murilo Mendes
Sinopse: Premiada no Concurso Nacional de Ensaios (Prêmio Xerox), promovido pela Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, em 1997, esta obra, que teve o aval dos conhecidos nomes da Literatura Brasileira: Affonso Romano de Sant Anna, Antônio Carlos Villaça e José Castello, reúne conclusões de uma leitura de fruição da poesia muriliana. O fazer poético de Murilo Mendes e seu espírito crítico, voltados sempre para o homem e o mistério da existência, inspiraram estas páginas – um exercício de aprendizado a partir do próprio discurso do poeta, buscando-se as pistas de uma trajetória órfica – de reinvenção e transfiguração do mito de Orfeu, pela poesia liberdade. Esse referencial constante no Orfeu mítico assimilado e reinventado por Murilo Mendes se confirma pelas palavras da própria viúva do poeta, Maria da Saudade Cortesão Mendes, em carta à autora: Quanto ao mito de Orfeu poucos sabem que o livro de Jorge de Lima Invenção de Orfeu foi assim baptizado por Murilo, o que prova uma vez mais que o interesse dele por Orfeu vinha já de longe (Lisboa, 23/11/1999). O ensaio Murilo Mendes – Orfeu transubstanciado apresenta, pois, uma nova leitura da vida e da obra deste singular poeta mineiro, nascido em Juiz de Fora, a 13 de maio de 1901, e falecido em Lisboa, a 13 de agosto de 1975, o qual se caracterizou, segundo Manuel Bandeira, na Apresentação da poesia brasileira, pela complexidade, estranheza e fecundidade de sua criação poética.
Tipo: Livro
Título: Orfeu Transubstanciado
Autores: Francis Paulina Lopes da Silva
Editora: Editora UFV
ISBN: 9788572690484
Assunto: Livros
Idioma: Português
Data de Lançamento: 2000
Número de Páginas: 184
Tamanho: 22 x 15
Edição: 1ª edição, 1ª Reimpr
INTRODUÇÃO 13
A BRASILIDADE E A PRODUÇÃO LITERÁRIA
DE MURILO MENDES 17
A busca da identidade 18
A criação consciente 24
A fala da subterraneidade 27
A prospecção do futuro 42
O POETA E O MITO DE ORFEU 47
A gênese do mito 48
Da tradição ao novo muriliano 52
Sempre Eurídice! 60
A descida à mansão de Hades 67
Nos porões da memória 68
O canto universal 85
A poética do espelho: as metamorfoses 98
O esteta 101
A paixão pela música 105
A obsessão pelas artes plásticas 109
O discurso metalinguístico 116
O místico 129
Notas 141
POETA, SEMPRE POETA 145
Orfeu desolado............. 147
A poesia transfiguração 154
A poesia liberdade 162
Notas 173
A TRANSUBSTANCIAÇÃO POÉTICA 175
REFERÊNCIAS 179
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