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A ciência aplicada das plantas daninhas está em constante evolução, conforme mais descobertas são feitas acerca dos mecanismos de sobrevivência das plantas que têm o infortúnio de se tornar indesejáveis na produção agrícola. Nesse contexto, Plantas daninhas: avanços tecnológicos explora algumas temáticas mais recentes dessa área, sem perder de vista o ideal objetivo do produtor: manter a produtividade da cultura de interesse e controlar a presença das ervas daninhas de maneira mais sustentável.
Os herbicidas são ferramentas importantes no controle de plantas daninhas na agricultura moderna, sendo aplicados com tanta frequência que espécies de plantas-alvo e não alvo são expostas a doses subletais desses compostos em condições de campo. Herbicidas em baixas doses podem ser usados para modular beneficamente o crescimento, o desenvolvimento ou a composição da planta, devido ao efeito estimulador conhecido como hormese, objeto de estudo do primeiro capítulo desta obra.
Os demais capítulos exploram outras tecnologias e ferramentas em desenvolvimento para aprimorar o manejo de plantas daninhas. No segundo capítulo, são introduzidas as culturas geneticamente modificadas (trangênicos) com resistência específica a determinados herbicidas, que, após o surgimento de biótipos de plantas daninhas resistentes, elevaram a possibilidade de rotação de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
O terceiro capítulo aborda as várias possibilidades de interações entre herbicidas, ou mesmo com outros produtos aplicados em mistura no tanque do pulverizador, como inseticidas, fungicidas, fertilizantes foliares e adjuvantes.
No quarto capítulo, detalha-se o uso da agricultura de precisão para o mapeamento de ervas daninhas em uma plantação, a partir de sensoriamento remoto, auxiliando no manejo dirigido da lavoura em relação à aplicação de herbicidas.
Por fim, o capítulo 5 explora as formas de remediação de solos contaminados por herbicidas – como biorremediação, fitorremediação, fitoextração, fitoestabilização, fitodegradação, fitovolatilização, entre outras –, que se propõem a reduzir a toxicidade a partir da capacidade inerente de plantas e microrganismos em degradar ou imobilizar os herbicidas. Ambientalmente eficazes e com menor custo, essas ferramentas oferecem a possibilidade de eliminar ou processar contaminantes orgânicos usando atividade biológica natural.
Apresentando as várias tecnologias modernas para controle dessas plantas de forma clara e didática, Plantas daninhas: avanços tecnológicos é destinado a estudantes de graduação, pós-graduação, técnicos, professores, produtores rurais e a todos os interessados na área.
Ficha Técnica
1 Hormese induzida em plantas com subdoses de herbicidas .................................................................. 9
1.1 Definição de hormese ................................................................................................................................................... 9
1.2 Dose-resposta hormética de herbicidas em plantas cultivadas ............................................................................. 10
1.3 Mecanismo de hormese em plantas .......................................................................................................................... 14
1.4 Efeito da hormese em plantas daninhas .................................................................................................................. 15
1.5 Considerações finais ................................................................................................................................................... 18
2 Culturas geneticamente modificadas resistentes a herbicidas e controle de plantas daninhas ............ 19
2.1 Impactos da utilização de culturas geneticamente modificadas resistentes a herbicidas ................................. 20
2.2 Culturas geneticamente modificadas resistentes a herbicidas aprovadas para comercialização no Brasil ...... 20
2.3 Mecanismo de resistência a herbicidas nas culturas geneticamente modificadas e controle das plantas
daninhas ........................................................................................................................................................................ 24
2.4 Plantas daninhas voluntárias resistentes a herbicidas ............................................................................................ 34
2.5 Relação entre as culturas geneticamente modificadas e a resistência das plantas daninhas no Brasil ............ 36
2.6 Perspectivas futuras das culturas geneticamente modificadas resistentes a herbicidas ..................................... 39
2.7 Considerações finais ................................................................................................................................................... 40
3 Adjuvantes, formulações e misturas de herbicidas em tanque de pulverização ................................... 41
3.1 Adjuvantes .................................................................................................................................................................... 41
3.2 Formulações de herbicidas......................................................................................................................................... 47
3.3 Misturas de herbicidas ................................................................................................................................................ 51
3.4 Considerações finais ................................................................................................................................................... 64
4 Mapeamento de plantas daninhas e aplicação de herbicidas no manejo de precisão baseado no
sensoriamento remoto ............................................................................................................................ 66
4.1 Aplicação de herbicidas em taxa variada (ATV) ..................................................................................................... 66
4.2 Aplicação em taxa variada (ATV) na pré-emergência ............................................................................................ 70
4.3 Aplicação em taxa variada (ATV) na pós-emergência ........................................................................................... 73
4.4 Controladores de taxa variada ................................................................................................................................... 87
4.5 Utilização de lasers como alternativa ao uso de herbicidas .................................................................................... 90
4.6 Considerações finais ................................................................................................................................................... 94
5 Remediação de solos contaminados por herbicidas .............................................................................. 95
5.1 Biorremediação microbiana dos herbicidas ............................................................................................................. 95
5.2 Fitorremediação dos solos contaminados com herbicidas .................................................................................... 98
5.3 Compostos orgânicos na remediação de herbicidas ............................................................................................107
5.4 Considerações finais .................................................................................................................................................110
Referências bibliográficas .................................................................................................................... 111
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